O Intermitente<br> (So long, farewell, auf weidersehen, good-bye)

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quarta-feira, julho 23, 2003

British firms dominate Europe's 'premier league'

"Despite being Europe's largest economy, Germany's best performing company in this list was BMW - ranked 21st. Only four German firms were ranked in the top 50, compared to 17 British companies. This is partly explained by the fact that the UK has the most publicly traded businesses in the EU but also by the relatively solid performance of the UK economy in comparison to the rest of the EU.

Paul Strebel, a professor at the International Institute for Management Development in Lausanne, Switzerland, said, "many German companies such as car manufacturers, are well managed. But the environment is more difficult there in terms of the macro background and structural rigidities".

Germany has strict laws regarding the hiring-and-firing of employees and many economists believe this inflexibility in the German labour market restricts the performance of its companies.

The Confederation of British Industry, which represents four million British companies, attributed the success of British companies to the flexibility of the labour market in the UK. A spokesman for the organisation told the EUobserver, "our flexible labour market is the jewel in our economy's crown
".

ACTUALZAÇÃO:

Em Portugal a situação é esta:

Os 200 trabalhadores da Gartêxtil não gostaram de saber que o dono da empresa, que está encerrada desde Maio de 2002, pretende reactivar a fábrica apenas com um quarto dos trabalhadores.

Em reunião plenária de hoje dos trabalhadores ficou decidida a realização de uma marcha lenta no IP5, no dia 5 de Setembro, a ocupação da dependência da Guarda da Caixa Geral de Depósitos, que é o principal credor da Gartêxtil, e um acampamento frente ao Governo Civil da Guarda.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil da Beira Alta (STBA), Carlos João, disse à Lusa que a Gartêxtil, integrado no grupo CARVEST, sedeado em Caria, "é uma empresa viável e tem capacidade para desenvolver a sua actividade, à semelhança da empresa-mãe, recentemente viabilizada com gestão controlada".

O sindicalista acredita "no interesse de Francisco Cabral, empresário da CARVEST", mas opõe-se à proposta de reactivar a empresa apenas com 50 trabalhadores, "enquanto os restantes iriam para casa a zero".

Para evitar que o principal credor da empresa, a CGD, transforme as actuais instalações num espaço dedicado ao imobiliário, o plenário de trabalhadores decidiu apresentar uma exposição à Assembleia Municipal da Guarda e que esta classifique aqueles terrenos como zona de interesse industrial


Se a empresa só tem trabalho para 50 pessoas não interessa. Para o sindicato ou trabalham todos ou não trabalha nenhum. Entretanto, e perante a contestação anunciada, não me admiro que a empresa (ou quem a subcontrata) deslocalize a produção para outras paragens. Se isso suceder em vez de 50 trabalhadores contratados e 150 no desemprego teremos 200 no desemprego...
posted by Miguel Noronha 5:04 da tarde

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