O Intermitente<br> (So long, farewell, auf weidersehen, good-bye)

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segunda-feira, março 22, 2004

Re: Festejar a morte

Caro Daniel, penso que não preciso de lhe explicar a natureza do Hamas. Julgo que também terá conhecimento das atentados suicidas por ele praticados. De qualquer forma o De Direita (que injustamente esqueceu na sua invectiva) poderá ajuda-lo a clarificar certas dúvidas.

Penso que o Alberto acertou em cheio no seu post. Embora (e infelizmente) a morte do odioso Sheik signifique, certamente , um aumento do número de atentados suicidas, não vigorava nenhuma trégua entre o Hamas e o povo israelita. Para o Hamas a trégua só entrará em vigor quando nada restar do Estado de Israel.

Como para a Al-Qaeda, nenhuma trégua é possível nem nenhuma cedência é suficiente. Só nos resta (a Israel, isto é) combate-lo.

É claro que se podem minimizar os efeitos das suas acções. O muro de segurança é uma excelente iniciativa. Mas parece que para vocês é pior que o Hamas.


Quanto ao post seguinte. Não sei tem conhecimento da existência de umas "Brigadas Mártires Al-Aqsa" que já reivindicaram atentados suicidas (quer sózinhos quer em conjunto com o Hamas). Que as tais "Brigadas..." pertençam à Fatah não deixa de ser significativo quando a procuramos qualificar como "laica e moderada"...
posted by Miguel Noronha 8:51 da tarde

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"A society that does not recognize that each individual has values of his own which he is entitled to follow can have no respect for the dignity of the individual and cannot really know freedom."
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