sexta-feira, setembro 26, 2003
Boas Notícias!
O Pedro Lomba está de volta!
posted by Miguel Noronha 5:45 da tarde
Tear down trade barriers
O Washigton Times publicou uma critica de WilIiam H. Peterson (da Heritage Foundation) sobre o livro "In Defesa of Global Capitalism" de Joahan Norberg.
posted by Miguel Noronha 4:47 da tarde
Socialismo vs. Liberdade
O Jorge Bento chamou-me a atenção para um artigo d'O Liberal intitulado "Socialismo democrático é contradictio in terminis".
A tese do Thiago Magalhães (autor do referido artigo) é que a aplicação do socialismo mesmo na sua forma mais soft leva ao controlo dos orgão de informação por parte do Estado com o objectivo de minimizar as fontes de dissidência e contestação.
Para alguém que tenha vivido em Portugal não são novidade as acusações de "governamentalização da RTP" (o único meio ainda ao serviço do Estado). Se imaginarmos uma situação em que todos os (ou pelo menos os principais) orgãos informativos estejam na posse do Estado não será dificil imaginar quão grande será o controlo informativo. Será, aliás, "normal" que nas ditaduras em que este controlo é total se constitui como crime o acesso ou a detenção de meios que possiblitem o acesso a meios de comunicação estrangeiros (por ex: televisão e internet).
Como Hayek explica em "The Road to Serfdom" a aplicação do modelo socialista leva ao progressivo controlo/normatização da sociedade pelo estado. Os orgão de informação, por certo, não poderão escapar a este processo. Ainda para mais se tivermos em consideração a possibilidade de os utilizar como orgãos de propaganda e de minimizar a propagação de criticas aos poderes instituidos.
Contrariamente, o capitalismo, através da aposta na iniciativa privada reduz consideravelmente (ou anula) o risco da estatização (ou mesmo a monopolização não estatal) da informação. Como refere o Thiago:
"em uma sociedade Capitalista, sobre-sai a pulverização dos agentes econômicos, de modo a ter-se os meio de comunicação desvinculados do Estado, sendo absolutamente viável que ocorra o que muito dificilmente se daria num regime socialista: a proliferação, através da mídia, de organizações políticas que se articulam à contra-corrente do sistema político-econômico em que se inserem"
posted by Miguel Noronha 3:26 da tarde
Estranhos Critérios
NO Diario de Notícias:
Assessores de Lula tentam agradar ao «amigo» Fidel
Os assessores do Presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, procuram uma maneira elegante de fazer com que este fale de direitos humanos e democracia em Cuba, sem causar qualquer desconforto a Fidel Castro, seu amigo de há décadas. Para além deste problema difícil, os assessores têm ainda outra missão: não deixar a mais pequena impressão de antiamericanismo durante a visita que Lula fará a Havana hoje e amanhã, sábado.
A missão é delicada, em especial porque Lula da Silva chegará a Cuba depois de passar pelos Estados Unidos, onde, no seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, teceu fortes críticas à política externa norte-americana, em especial no que diz respeito à questão do Iraque.
Convém não criticar o constante atropelo dos direitos
humanos e a ausência de democracia em Cuba porque pode
ferir susceptibilidades.
Por outro lado uma democracia, como os EUA, pode (e deve) ser
livre e abertamente criticada.
Estranhos critérios....
posted by Miguel Noronha 12:15 da tarde
Leitura Recomendada
Anti-Americanismo - Três tipologias fundamentais no Sobre Tudo e Sobre Nada.
posted by Miguel Noronha 10:40 da manhã
quinta-feira, setembro 25, 2003
Fraude no Eurostat
No EUobserver:
The Commission is facing mounting pressure after two reports released Wednesday night (24 September) revealed that illegal financial practices continued during it current term - leading to a loss of millions of euro of taxpayers' money.
A brief account of investigations carried out by Olaf, the EU anti-fraud office, show conflicts of interest between the EU's statistical arm, Eurostat, and the companies which received grants from Eurostat itself.
It quotes cases where financial losses due to mismanagement of funds and illegal reserves amount to millions of euro.
A summary of the Internal Audit Service report also concludes that "the Commission is ill equipped to protect itself further against the risk of collusion by third parties, where little controls, if any are in place".
Na CNN.com:
CNN's Robyn Curnow says the accusations are "deeply embarrassing" for Prodi, who came to office in 1999 promising "zero tolerance" of corruption after the previous commission was forced to resign en masse over a corruption scandal.
Eurostat officials are alleged to have siphoned millions of euros in EU funds to secret bank accounts in the 1990s.
(...)
The internal audit reports, obtained by Reuters news agency before their official release, say auditors found that officials at Eurostat had set up a system that dates before 1999 under which they channeled money into financial reserves.
Allegations of irregular accounting have also been made, with some saying artificially inflated contract values were made and the difference diverted into private accounts. Some officials have said the accounts were set up simply to bypass complicated and time consuming bureaucracy.
The year 1999 is important as Prodi's Commission took office in 2000.
But the report added: "However, due to a lack of transparency, there is no evidence on whether, how and when the reserves practices were discontinued in 1999 or later."
Damian Wild, Editor at Accountancy Age, told CNN: "Eurostat is accused at worst of fraud and at best of financial malpractice.
"What people are thinking is that if these sort of public, very serious problems can happen within Eurostat, then what does that mean for the rest of the European Commission? It could be endemic."
The report is very harsh on the former head of Eurostat, Frenchman Yves Franchet, Reuters says
No Daily Telegraph:
They revealed that taxpayers' money had been used to pay for perks and freebies, including a riding club, a volleyball team, extravagant dinners, and trips to New York and the Bahamas
posted by Miguel Noronha 9:13 da manhã
Explicação
Como já devem ter reparado O Intermitente não tem tido grande actividade nos últimos dias. Tal deve-se a uma invulgar falta de tempo para dedicar ao blog nos ultimos dias que se prevejo continuar durante mais alguns tempos.
Aos meus leitores, especialmente áqueles que me sugeriram textos, peço paciência. Logo que haja tempo voltarei à actividade regular.
posted by Miguel Noronha 8:41 da manhã
terça-feira, setembro 23, 2003
Mais Sobre os Transgénicos
O Africa Blog tem um excelente post sobre os trangénicos.
posted by Miguel Noronha 5:07 da tarde
The Poverty of Nations: International Monetary Fund Socialism Run Amok
On Sept. 23, the World Bank Group and the board of governors of the International Monetary Fund will meet in Dubai to try -- yet again -- to determine “how current international monetary issues should be addressed.”
Let’s hope they bring some fresh ideas because -- despite a $1.5 billion annual budget, 100-plus offices and more than 10,000 employees -- their current approach isn’t working. The World Bank’s motto is: “Our dream is a world without poverty.” But its assistance has done little or nothing to alleviate poverty and, in many cases, has helped perpetuate the systems that brought the hardship in the first place.
(...)
In most cases, though, the assistance hasn’t helped. Why? Largely because recipients have failed to address the main causes of their economic ruin -- corruption, repressed economies, weak judicial systems and excessive state ownership of key enterprises.
(...)
The World Bank and the IMF won’t come close to realizing the dream of "a world without poverty" as long as they keep feeding money to countries with repressed economies and weak judicial systems. These factors breed corruption and deter growth. And the aid merely enables the problems to persist. Argentina, for example, recently used IMF funds to pay government debts so it could avoid much-needed reform of its corrupt public sector.
posted by Miguel Noronha 3:02 da tarde
Bronca no FSP
O dirigente de uma oranização LGBT acusa o BE de infiltrar e criar várias associações semelhantes com o intituito de controlar estes movimentos.
(...) existe um conjunto de activistas responsáveis por "tradicionais tácticas de golpes muito típicas dos trotskistas", ou seja, "infiltrações nos movimentos LGBT, fazendo crer que são muitos e unidos, criando e recriando associações de que são motores, sócios, fundadores e controladores".
O BE demonstra ser um bom aluno dos PCP no controlo destes "movimentos sociais"...
ACTUALIZAÇÃO: o Comprometido Espectador analisa a "bronca" por outro prisma... ;)
posted by Miguel Noronha 11:40 da manhã
Bush's tariffs deal the economy a $680 million hit
It's the classic protectionist result, with the benefits enjoyed by a concentrated and politically powerful few while the costs are diffused. According to the ITC, a quarter of the U.S. companies surveyed reported losing business to foreign competitors since the tariffs were imposed. That's a pretty significant burden for an economy struggling to come out of recession and already losing manufacturing jobs. And it's not the only cost the tariffs have imposed.
A third of these steel-consumer companies said that they had problems getting the steel they needed because contracts they had signed with suppliers were either modified or broken when the tariffs were imposed. The corresponding loss in reported profits totaled $190 million.
More than half of steel users said they had trouble passing costs on to customers, with 43% reporting they couldn't do it at all.
As for jobs, nearly 34% say that employment would go up if the tariffs were lifted.
The ITC report downplays the overall impact of this damage because of a strange bit of economic logic. It argues that these private-sector costs are almost entirely mitigated by the $650 million in new revenue that Uncle Sam took in from the tariffs. In other words, because the government got richer we're not supposed to worry about the competitive hit these companies have taken. That's the same logic Democrats use to assail the Bush income-tax cuts.
All of this is in addition to the damage the steel tariffs have done to U.S. trade leadership. It's hard for an American President to sell the cause of free-trade agreements to the rest of the world when he is protecting his own steel industry. That message will be reinforced soon enough, we suspect, when the World Trade Organization concludes later this fall that the tariffs are a violation of global trade rules.
We don't think Mr. Bush should wait for that to happen to amend his steel mistake, however. Whatever the political calculations that went into these tariffs, the message from the economy is clear: They're not worth it.
posted by Miguel Noronha 8:56 da manhã
segunda-feira, setembro 22, 2003
Unfair to the Third World
(...)
[F]or reasons far from obvious, agriculture has been excluded from the enriching processes of globalisation. Developed countries, almost without exception, have decided that farmers are a special case, and must be preserved as items of living heritage. If farmers cannot keep their business afloat in the face of international competition, why should they not be expected, like the straw-hat-makers before them, to retrain for something else?
Various arguments are advanced as to why farmers should be treated as a special case. There is the strategic argument: that we need to protect national food supplies in the event of war or some other catastrophe. But wouldn?t our chances of survival be better if we provided every family with an allotment where they could grow their own potatoes rather than produce mountains of unwanted and inedible rape seed? It is argued, too, that farmers need to be supported because they ?look after the countryside?. Wouldn?t it be better, aesthetically and environmentally, to allow prairie fields to return to the oak forests they once were?
Nor can it be said that the consumer benefits in some way from agricultural subsidy. On the contrary, he pays for protectionism through higher prices and less choice. It stands to reason that no country can derive a net benefit from subsidising its own exports: every pound paid to American farmers comes out of the pockets of American taxpayers.
This is an equation that is understood in New Zealand, where subsidies were phased out in the 1980s and barriers to food imports simultaneously lifted. Some grumbling farmers promptly went out of business. The rest, however, embraced the free market. Two decades on, the agricultural sector is booming. Far from succumbing to foreign competition, New Zealand farmers seem to manage to ship their lamb halfway round the world and still compete with Farmer Giles of Chipping Sodbury. Ministers are forever buzzing off on Eurostar to see whether our European partners manage their schools, prisons or sewerage systems better than us. When it comes to agriculture, they should give Europe a miss and jump on a plane to New Zealand.
posted by Miguel Noronha 4:40 da tarde
Mitos Ambientais
1. The "Rights" of Future Generations no TCS. Acerca do problemas decorrentes da instituição de quotas de poluição e do aumento dos custos de produção pelo Protocolo de Kyoto.
instituting quotas has the same, fatal flaw as any other form of central planning. It rests on the assumption that the government knows better. Better than the plethora of market operations, which deals with conscious decisions every day in the realm of economic life. Knowledge, as Nobel Prize winner Friedrich von Hayek demonstrated, is spread through society and cannot be centralized in any superior bureaucratic body. Central planning can never be efficient; in economic terms, it cannot produce the best allocation of resources, since the order such planning intends to create simply cannot exist outside the continuously evolving context resulting from the independent and competitive actions of many. Solutions to problems such as global warming cannot arise if not from the efforts of free individuals who put their creativity and genius at the service of others -- albeit for self-interest -- and who therefore create the opportunity for a better and wealthier future.
After all, the only "right" of future generations that we may conceive of is that our sons and daughters deserve to receive from our hands a wealthier and freer world than the one we inherited from our forbearers. A world where capitalism has been eradicated, and the price of innovation and progress has become too high to be ever met, will be neither wealthier nor freer.
2. "Climate Alarmism Reconsidered" - resumo desta recente publicação do Institute of Economic Affairs (no Valete Fratres)
3. Are We All "Damn Fools"?. Este artigo (também no TCS) procura desmistificar o impacto da descongelação dos glaciares.
First and foremost, people assert we know a lot about glaciers, but we don't. We know next to nothing about glacial activity, but what we do know suggests there are as many expanding glaciers as there are shrinking ones (this even happens with two glaciers within a few miles of each other) and that there is no universal trend either way. There are more than 160,000 glaciers on the planet. Scientists have good, long-term (20-year or more) mass balance measurements on a comparative handful of them.
We are also probably years away from knowing how glaciers contribute to the recorded sea level rise of the last century. Braithwaite and Raper noted last year that "the temperature sensitivity of sea level rise depends upon the global distribution of glacier areas, the temperature sensitivity of glacier mass balance in each region, the expected change of climate in each region, and changes in glacier geometry resulting from climate change." They concluded that "none of these are particularly well known at present," because "glacier areas, altitudes, shape characteristics and mass balance sensitivity are still not known for many glacierized regions and ways must be found to fill gaps." Filling in the gaps in scientific knowledge "will probably take a decade of work by many different groups in a number of disciplines."
Another recent study looked at 67 glaciers in North America and found that glacial melting from the 50s to the 70s contributed about 0.14mm per year to sea-level rise (give or take 30 percent). More detailed measurements of 28 glaciers from the mid-1990s to 2001, when extrapolated to the rest of Alaska, yield a sea-level rise of 0.27mm per year. The authors note that these glaciers "form the largest glaciological contribution to rising sea level yet measured." Yet even at this record rate it will take 90 years for sea level to rise 1 inch. Moreover, the authors did not take account of the Great Pacific Climate Shift that took place, as is well documented, in '76-77. The rising rate is much more likely explained by that than by global warming.
posted by Miguel Noronha 2:44 da tarde
Lula, a ONU e a viagem a Cuba
Excerto de um artigo publicado no Diário de las Americas (Miami) por Armando Valladares, escritor e ex-preso político.
Depois de sigilosos debates no seio do governo brasileiro, parece ter sido decidido: em 26 de Setembro o presidente Lula, após participar na assembléia da ONU, fará uma nova viagem à ilha-cárcere, desta vez como Presidente do Brasil. É um passo qualificado no círculo presidencial como «polêmico» e politicamente arriscado, segundo revela a bem informada colunista Dora Kramer, do Jornal do Brasil.
(...) O próprio Lula reconheceu que as peregrinações à meca comunista começaram em 1985. A última delas, em Dezembro de 2001, foi como co-fundador, junto com Fidel Castro, do subversivo Foro de São Paulo (FSP). Lá, na reunião anual do FSP, prestou comovido tributo ao sanguinário ditador, na presença de líderes revolucionários latino-americanos, inclusive narco-guerrilheiros colombianos. «Apesar de que seu rosto já está marcado pelas rugas, Fidel, sua alma continua limpa porque você nunca traiu os interesses de seu povo»; «obrigado, Fidel, porque vocês continuam existindo".
Em fins de Janeiro de 2002, durante o 2º Fórum Social Mundial de Porto Alegre, ante um auditório de milhares de militantes do Partido dos Trabalhadores (PT), do pró-castrista Movimento dos Sem-Terra (MST) e de comunidades de base seguidoras da teologia da libertação, fez um hábil discurso no qual explicou a seus «companheiros» a necessidade de uma nova tática para tomar o poder no pleito presidencial que se aproximava. (...) Era o «Lula Paz e Amor» que, metamorfoseado, avançaria até chegar à Presidência.
O Presidente Lula dará seu aval a uma das maiores e mais flagrantes contradições _ que não são poucas _ da assembléia geral desse alto organismo: condenar uma vez mais, quase que por unanimidade, o embargo americano, sem dizer uma palavra sequer sobre a causa do problema, que é o implacável embargo interno do regime comunista contra o povo cubano desde mais de 40 anos,
Quem será o Lula que chegará a Cuba? O de Dezembro de 2001, concorde com seu histórico revolucionário? O de Janeiro de 2002, que já estava em rápido processo de metamorfose? Ou uma mescla contraditória de ambos? Me inclino pela terceira opção, própria do zigue-zagueante e contraditório caminhar do Presidente Lula,(...) Se Lula não consegue convencer a alguns de que fez algo efetivo em favor do povo cubano escravizado, ao menos deixará neles uma dúvida benévola... e paralizante. O resultado de sua viagem estará também graduado de uma maneira que favoreça, embora seja discretamente, a continuação da ditadura castrista e/ou a passagem para um «pós-castrismo» controlado por funcionários do actual regime que já estejam sendo preparados para esse fradulento papel. (...) Reitero aqui as considerações finais de um meu artigo anterior:
«Se o Presidente Lula quer desmentir com factos, e não com palavras, que se transformou no maior sustentáculo internacional do regime comunista de Cuba _ com todas as graves responsbilidades que tal implica diante do povo cubano e do generosopovo brasileiro, e sobretudo, diante de Deus _ que adopte medidas diplomáticas categóricas para contribuir para a libertação de centenas e talvez milhares de presos políticos cubanos. Que faça algo eficaz para salvar a vida dos presos políticos Martha Beatriz Roque e Oscar Biscet, que agonizam nos cárceres cubanos, atendendo assim ao apelo que lhe acaba de fazer a Unidad Cubana, de Miami. Que não cruze os braços ante o drama do físico cubano Dr. López Linares, actualmente residente no Brasil, que infrutuosamente lhe escreveu solicitando a sua intervenção para poder viajar a Cuba para conhecer seu filhinho Juan Paolo, de 4 anos de idade. Que não tente pôr panos mornos sobre os «avanços na área social», como a saúde e a educação, que na realidade são implacáveis instrumentos de controle ideológico, político e policial dos infelizes cubanos. Que, enfim, contribua, sem eufemismos, para a urgente liberdade de Cuba».
posted by Miguel Noronha 9:15 da manhã
O Euro e o Pacto de Estabilidade
No Diario de Notícias João César das Neves escreve sobre a necessidade de cumprir o pacto de estabilidade e dos perigos que decorrem do seu incumprimento.
posted by Miguel Noronha 8:57 da manhã