O Intermitente<br> (So long, farewell, auf weidersehen, good-bye)

O Intermitente
(So long, farewell, auf weidersehen, good-bye)

sábado, maio 03, 2003

Novidades

Actualizei os links de blogs e publicações.
posted by Miguel Noronha 3:53 da tarde

Chomsky Exposto

When the Khmer Rouge took over Cambodia in 1975 both Chomsky and the New Left welcomed it. And when news emerged of the extraordinary event that immediately followed, the complete evacuation of the capital Phnom Penh accompanied by reports of widespread killings, Chomsky offered a rationalization similar to those he had provided for the terror in China and Vietnam: there might have been some violence, but this was understandable under conditions of regime change and social revolution.

Although information was hard to come by, Chomsky suggested in an article in 1977 that post-war Cambodia was probably similar to France after liberation at the end of World War II when thousands of enemy collaborators were massacred within a few months. This was to be expected, he said, and was a small price to pay for the positive outcomes of the new government of Pol Pot. Chomsky cited a book by two American left-wing authors, Gareth Porter and George Hildebrand, who had “presented a carefully documented study of the destructive American impact on Cambodia and the success of the Cambodian revolutionaries in overcoming it, giving a very favorable picture of their programs and policies.”


posted by Miguel Noronha 3:31 da tarde

sexta-feira, maio 02, 2003

Eleições em Espanha

No próximo dia 25 realizam-se eleições autárquicas e regionais em Espanha. Para aqueles que se interessam por estas coisas aconselho a leitura do artigo do Europundits onde John Chappell faz a análise do momento político e avança com algumas previsões.
posted by Miguel Noronha 5:11 da tarde

Subsidios Culturais

Chamoa atenção para o artigo da Australian Libertarian Society sobre o supracitado assunto. Aproveito para fazer também algumas considerações pessoais e, salvar-me assim, das acusações de plágio descarado.

Segundo o artigo existem três razões contra esta política:

1. Escolha subjectiva.
O critério da escolha é entregue a um grupo de "sábios" que decide por nós. Não é liquido que essa escolha seja a melhor (em termos artisticos). É vulgar a existência de critérios políticos. Ainda não há muitos anos um grupos de companhias teatrais que se recusaram a assinar um abaixo-assinado a apoiar um conhecido encenador viram cancelado o seu subsidio. Existem igualmente encendores ou companhias que conseguem exito comercial e assegurar, de forma autonoma o seu sustento. Mesmo assim exigem e obtêm subsidios estatais.

2. Os subsidios provocam um excesso de oferta de bens culturais.
Se as companhias dizem não conseguir subsistir sem os subsidios é porque a procura (o público) não é suficiente. Em muitos casos estamos a subsidiar a produção de espectáculos sem público.

3. O Mecenato forçado.
Ao subsidiar as produções artisticas via Orçamento do Estado todo e qualquer contribuinte é obrigado a subsidiar algo que não deseja. Tendo em conta que o público que assiste a estes eventos não é, de todo, a maioria da população estamos a subsidiar uma elite. Elite essa que, estou em crer, não necessitaria de subsidios na aquisição de bens culturais.

4. O Erro dos subsidios à produção.
A política de subsidios tem por base a produção. Como resultado temos um número enorme de peças que apenas são "levadas à cena" na localidade onde a companhia reside. O público-alvo é, normalmente, reduzido pelo que o número de reprentações muitas vezes é assustadoramente baixo.
A existirem subsidios faria mais sentido que estes fossem direccionados para a mobilidade das companhias. Por um custo bem mais reduzido (tendo em conta os montantes que desde a sua instituição foram dispendidos) seria bem mais útil o investimento numa rede de cine-teatros. A produção ficaria por conta das companhias. Ao Estado (ou Autarquias) apenas competiria a existência de infra-estruturas.
posted by Miguel Noronha 10:57 da manhã

Excitações

Honestamente surrupiadas ao DN:

"Os meus cidadãos gostam muito das rotundas de Viseu"
Fernando Ruas, Presidente da CM Viseu e da ANMP

"Este foi um ano espectacular de defesa do emprego. Milhares de postos de trabalho salvaram-se pela intervenção sindical."
Carvalho da Silva, Secretário-Geral da CGTP
posted by Miguel Noronha 9:24 da manhã

Choque Cultural e Preconceito

Eis alguns excertos de uma entrevista a um saudita, que estudava nos EUA e foi forçado repatriado devido às limitações impostas no pós-11/09.

“Not once have I been mistreated or racially harassed or abused in any way,” he recalled. “They were very kind and accepting toward me. If the equivalent of what happened in New York on Sept. 11 had happened here, I don’t believe that our people would have shown the same self-restraint and patience toward the Western expatriates living here that the American people have shown toward the Arabs and Muslims living there.”

Esta declaração é particularmente significativa tendo em conta os sentimentos anti-ocidentais que existem pela simples presença de ocidentais nos países árabes.

“Everything here is segregated — men from women, rich from poor, and foreigners from locals. This is a land of segregation. The majority of people try to justify this, but I feel that we should focus on integration, not segregation.”

As tão propaladas diferenças culturais, na minha humilde opinião, devem-se às sociedades árabes estarem atrasadas relativamente às do Ocidente. O mundo árabe vive na Idade Média. Não que tenha feita essa escolha livrentemente. Este foi-lhe imposta pela elite politico-religiosa.

"I am very angry at my people,” he added. “They have this terrible habit of blaming the world for their own faults.”

posted by Miguel Noronha 9:13 da manhã

Dirigente do PCP legitima execuções em Cuba

A dirigente do PCP Manuela Bernardino considera legítima a execução de três dissidentes em Cuba, argumentando com o direito soberano do país de «defender a segurança dos seus cidadãos».

Mais palavtas para quê? É o Partido Comunista Português...

posted by Miguel Noronha 8:34 da manhã

quinta-feira, maio 01, 2003

Capitalism is humanity’s most benign creation (via Merde in France)

Today is May 1, the International Day of Labour. It seems appropriate, therefore, to devote this column to the triumph of global capitalism. For if there is one social principle on which all economists, historians and politicians must now surely agree, it is that capitalism has done more than any other human construct to benefit working people around the world
posted by Miguel Noronha 1:35 da tarde

quarta-feira, abril 30, 2003

Rosa Amargurada

Não pretendo dissecar o ultimo artigo do Professor Fernando Rosas (FR). O Valete Fratres! já expôs, de forma sucinta mas eficaz, a falácia dos seus argumentos.

Pretendo apenas concentar-me num paragrafo especifico. Diz o lunático Professor:

Acho, aliás, sintomático que se feche a porta à participação estudantil nos órgãos de gestão mas se pretenda abrir a gestão (inclusivamente curricular e científica) da vida das escolas ou institutos superiores ao parecer de "conselhos consultivos", tomados como "representantes da comunidade" e tendencialmente arvorados em tutores da orientação da vida científica das instituições do ensino superior. Acontece que já por aí temos desses "conselhos". Na versão inócua e mais generalizada, pura e simplesmente não funcionam. Mas alguns dos que pretendem que eles funcionem não estão a pensar num desejável acompanhamento e interacção das unidades com a comunidade, mas em lógicas de tutoria empresarial sobre o ensino superior, ou seja, no domínio de tais "conselhos" por grupos de empresas privadas, que tenderiam a subordinar pedagógica e cientificamente algumas unidades de ensino e investigação às suas prioridades e interesses particulares

Quando se discute a problemática do Ensino Superior é usual fazerem-se duas criticas às Universidades.

Uma das criticas é a desadequação entre oferta dos cursos e das necessidades do mercado de trabalho. FR refere-se aliás a ela quando se refere ao "multiplicar cursos, pseudocursos e todo o tipo de actividades absurdas ou estranhas ao seu perfil científico para "captar alunos", ou decair para práticas de facilitismo com vista a tornarem-se "atractivas".

Outra é a falta de ligação entre as Universidade e as empresas ao nível da investigação e desenvolvimento . Refere-se a existência de um excesso de Investigação que não resulta em Desenvolvimento aplicável nas empresas. É normal culpar-se a mentalidade dos empresários portugueses. Esta pode ser parte da explicação mas não a sua totalidade.
A parte da explicação em falta (e que poucas vezes é referida) é que os investigadores universitários na sua grande totalidade preferirem concentrar-se em projectos de investigação que possam apresentar em congressos e granjear-lhes prestigio académico em vez de fazerem parcerias com empresas privadas. Teriam naturalmente de respeitar timings, orçamentos e responder pela adequação do resultado final ao que lhes foi "encomendado".

Seria de esperar que qualquer docente universitário visse nestas (possíveis) parcerias uma oportunidade de "abrir" a Universidde ao mundo "real". Uma ligação entre o fornecedor (a Universidade) e os seus clientes (as empresas). O que o FR teme não é a anunciada perda de peso dos estudantes na Universidade. Os enormes méritos, que todos os criticos da actual proposta não se cansam de lhes atribuir, não evitaram o mau estado das Universidades (que eles próprios reconhecem).

Quando FR lança o anátema sobre a "tutoria empresarial sobre o ensino superior" (algo exagerada dado que apenas se propoem conselhos consultivos) revela aí o seu verdadeiro temor. Este consiste no fim do reinado das "castas, pelos bonzos e caciques" de que ele faz parte e que dominam certas faculdades e que criariam um mundo onde são reis e senhores e em que a sua performance apenas é avaliada pelos seus pares.
posted by Miguel Noronha 2:45 da tarde

Os Fluxos de Informação nas Ditaduras

Transcrevo uma análise interessante que encontrei na página da ALS sobre o assunto supracitado:

Two separate events in the early months of this year highlighted a fairly consistent characteristic of totalitarian regimes.

One event was in China. Judging by the recent sackings of two high officials and the re-evaluation of the number of SARS cases, it seems likely that the highest authorities in the land were not fully aware of the disease's reach until well into the epidemic.

The other was in Iraq. Most of the major bridges were wired to explode, yet they remained standing. Perhaps the retreats and desertions were so precipitous that no one had a chance to press the necessary triggers. Perhaps. More likely, no one had the authority to do so.

The lessons are that in a totalitarian state:

local, and especially individual, initiative is dangerous
consequently, all decisions have to be taken at the top
bad news is not well received, so it is slow to make its way up the chain, if it ever does
consequently, there is inaction at the local level
In the case of Iraq, it seems likely that early isolation of the command level from the local level ensured local inaction.
Contrast this with a relatively free society like Australia. Here, even though there is arse-covering within government bureaucracies which restricts the flow of bad news upwards, the media with its emphasis on worst-case scenarios frequently allows this restriction to be bypassed.

And were it Australian soldiers controlling those bridge demolitions, the great majority of the bridges would now be piles of rubble. This would in part be because the authority to make the last-minute decision would have been delegated to those on the spot, but mostly because they would not have to fear the firing squad should they make a mistake.



posted by Miguel Noronha 9:07 da manhã

terça-feira, abril 29, 2003

UE: Quatro países propõem criar estrutura militar à margem da NATO

Os líderes da França, Alemanha, Bélgica e Luxemburgo propuseram a criação de uma estrutura europeia para planificar e desenvolver as operações militares da União Europeia, à margem da NATO. O objectivo da mini-cimeira, celebrada em Bruxelas, é impulsionar a política europeia de segurança e defesa

Que quatro países desejem constituir uma plataforma comum de defesa e intervenção militar nada tenho a opor. Que a queiram impor aos outros 11 (contando com os que entrarão brevemente seriam 21) países da UE como a política europeia de segurança e defesa é que é inadmissível. Quaisquer outros grupos de países teriam a mesma legitimidade para propor uma estrutura militar comum. Poderiamos chegar a uma situação em que existiria três ou quatro alianças militares concorrentes na UE, todas reclamando o seu patrocínio.
A isto acresce que esta estrutura é concorrente da NATO. Sendo que os quatro promotores são também membros da Aliança Atlântica esta iniciativa só pode ser vista à luz dos recentes conflitos diplomáticos com os EUA. Continuam assim numa absurda e eestéril confrontação com o aliado americano
posted by Miguel Noronha 2:52 da tarde

All Iraqis Must Have Say in New Govt, Says Cabinet

Saudi Arabia yesterday called for the establishment of a broadly based government in Baghdad representing all sections of the Iraqi people. It also emphasized that the Iraqi people have the right to determine their political future freely and independently.

Acho uma boa ideia. Só estranho que não a implementem internamente.

posted by Miguel Noronha 10:59 da manhã

O Estado e a Imprensa Regional

A propósito da polémica sobre o porte pago aconselho a leitura do artigo que hoje aparece no DN da autoria do sócio-gerente do 'Semanário Transmontano' :

Ao pagar na totalidade os envios por correio _ como aconteceu até muito recentemente _, o Estado impediu que, no sector, se implantassem as mais simples regras da concorrência e do mercado. Mercado que, como se sabe, acolhe o produto que tem mais qualidade em detrimento daquele que não a tem. Ora, na chamada imprensa regional, as leis do mercado não funcionam. O editor distribui o número de exemplares que previamente decidir, independentemente da qualidade do seu produto. Basta-lhe ir à lista telefónica e escolher os «clientes» a atingir. Sejam eles mil, cinco mil ou dez mil. Tanto faz _ o Estado (com o dinheiro dos contribuintes) lá está para pagar a factura.

Como facilmente se deduz, para conseguir clientes assim, não é necessário apostar na qualidade. Não são necessários jornalistas, dispensam-se as notícias e as investigações, investir na imagem e no grafismo seria um desperdício.


posted by Miguel Noronha 9:52 da manhã

A Revolução Portuguesa e a Transicção Espanhola

Relativamente a este tema recebi o seguinte mail do Rui Santos do Soda Caustica:

Exmo. Miguel (?)
Esta vem no seguimento das trocas «cáusticas-intermitentes». Parece-me interessante aprofundar mais o tema da representação do 25 de Abril em Espanha e, daí, tentar analisar a problemática da transição.
Tenho pena que o seu blog não disponha de serviço de comentário porque, mesmo «cáustico», ando aqui para trocar ideias.
Confesso ter sido a minha primeira polémica no blogueio. Gostei.
Um abraço,
Rui Santos


Chamo-me mesmo Miguel e não considero necessário o uso do Exmo...
Em relação a esta tema prometo reler a parte do livro do JSC relativa à transicção espanhola e colocar mais posts sobre o tema. Gosto de debater temas de história. A ocasião é que nem sempre se proporciona.
Já agora se mais alguém tiver algo a dizer sobre o tema ou quiser propor bibliografia alternativa agradeço, de antemão, a contribuição.

A decisão de colocar comentários no blog encontra-se suspensa desde a sua criação. Há argumentos a favor e contra. De qualquer forma quem, entretanto, quiser contribuir com algum comentário, elogio ou enxovalho pode faze-lo por mail. O endereço é mk_nor@yahoo.com.

Um abraço
Miguel.
posted by Miguel Noronha 8:56 da manhã

segunda-feira, abril 28, 2003

A Nossa Revolução Exemplar (pt II)

O Soda Caustica dignou-se responder ao meu post anterior sobre a pretensa singularidade da nossa revolução. Como até tenho um tempito livre enquanto o jantar está ao lume respondo-vos já.

Em primeiro lugar tinha da esquerda a ideia que fosse (mais) internacionalista. Não vos imaginava a invocar sentimentos nacionalistas anti-espanhois.

Em segundo lugar concordo completamente com vocês: em espanha houve uma transicção e em Portugal uma revolução. Que sorte a deles e que azar o nosso.

Em terceiro lugar penso que se estão a contradizer. Em Espanha houve de facto uma transicção. É pena que ao contrário de Franco, nem Marcello Caetano nem Salazar tivessem tido a visão que o "seu" regime não tinha futuro. Julgo que Franco não tinha ilusões que Juan Carlos iria proceder à liberalização do regime. Poderia eventualmente pensar que ele não iria tão longe...

Quanto ao (vosso) quarto ponto penso que se deviam informar melhor. Recomendo-vos a leitura do livro "A Revolução Portuguesa e a Sua Influência na Transicção Espanhola" de Josep Sánchez Cervelló. Se bem me lembro existiu apenas um incipiente movimento nas forças armadas espanholas que foi prontamente reprimido pela policia politica. Os seus "cabecilhas" não foram, no entanto, alvo de grandes penas de prisão porque o governo espanhol desconhecia a incipiente penetração (devido ao que tinha acontecido em Portugal) e tinha medo de uma revolta generalizada no exército. De resto as relações entre Portugal e Espanha não foram grandemente afectadas (apesar da diferença de regimes) mesmo após o "caso" da invasão e destruição da Embaixada de Espanha.

Mas não vou revelar mais para não vos tirar o prazer da leitura...
posted by Miguel Noronha 9:01 da tarde

A Nossa Revolução Exemplar

Cada vez que se fala no 25 de Abril começa-se por realçar a sua singularidade. O exército ao lado do povo a derrubar a ditadura. O Povo em festa. A alegria que invadiu a rua. Uma revolução (quase) sem tiros.

Passado um ano estavamos à beira da guerra civil. Havia armas, à vara larga, nas mão de irresponsáveis. Atentados. Mortos (felizmente poucos). Ocupações selvagens. Partidos ilegalizados. A ameaça de de mandar uns quantos para o Campo Pequeno. Saneamentos indicriminados. Etc.

Mas para uns quantos iluminados nada se compara ao "nosso 25 de Abril". Nem a transicção espanhola que decorreu com muito menos incidentes de percurso.
posted by Miguel Noronha 7:24 da tarde

O Homem Mais Importante em Portugal

Segundo declarações de um represante da CGTP à TSF uma das palavras de ordem do próximo 1º de Maio vai ser a demissão do Ministro Paulo Portas. Segundo o mesmo as suspeitas que sobre ele recaem (referentes ao caso "Universidade Moderna") estão a afectar o "indice de confiança dos consumidores". Duvido que qualquer outra pessoa (em Portugal ou mesmo noutro país) possa gabar-se de fazer depender de si a retoma economica de um país.

No próximo 1º de Maio juntar-me-ei à manif com um cartaz onde alego que a CGTP está a afectar o indice de sanidade mental deste país.
posted by Miguel Noronha 6:59 da tarde

Reforços de Peso

Graças ao Fumaças descobri O Liberal. Este blog pretende dedicar-se à "Política, Música e Filosofia" e é mantido (ao que parece) por dois estudantes universitários brasileiros.
posted by Miguel Noronha 3:18 da tarde

Notícias da Convenção

Segundo o EU Observer o futuro cargo de MNE europeu terá amplos poderes. Vai englobar os papeis atribuidos ao Comissário para as Relações Exteriores e de responsável pela PESC e ser-lhe-à atribuido o cargo de Vice-Presidente da Comissão.

O MNE europeu terá poder de iniciativa, liderar negociações e implementar decisões. As negociações de acordos internacionais (incluindo segurança) vão passar a ser da sua exclusiva responsabilidade.

Esta acumulação de competência e grau de autonomia concentradas numa só pessoa já foi criticada por alguns. As denuncias que a convenção iria optar por um modelo centralizador para a UE começam a tomar forma.




posted by Miguel Noronha 3:09 da tarde

Boas Notícias?

Segundo o Africa Pundit que cita uma notíca do Sundat Times de Joanesburgo:

PRESIDENT Thabo Mbeki, Nigerian President Olusegun Obasanjo and Malawi's Bakili Muluzi are to visit their Zimbabwean counterpart, Robert Mugabe, in the next few weeks to work out an exit plan for the ageing leader

Resta saber qual o sucesso desta missão e qual a solução para a sucessão de Robert Mugabe. Uma solução que venha do interior da ZANU (o partido no poder) pode não trazer qualquer modificação na política de atropelo dos Direitos Humanos e Políticos e na destruição do que resta da economia do Zimbabwe. Esta solução deverá excluir (penso eu) o julgamneto dos vários crimes cometidos por Mugabe enquanto esteve no poder. Aguardemos possíveis desenvolvimentos...



posted by Miguel Noronha 11:19 da manhã

Syrian Spokeswoman: Hizbullah Is Not A Terrorist Organization (via The Command Post)

Syrian Foreign Ministry spokeswoman Bouthana Shaaban told Fox News today that Hizbullah has "never targeted any civilian in Israel" and is "not a terrorist organization."

Fica assim demonstrado que a Siria não alberga nem apoia organizações terroristas.
posted by Miguel Noronha 11:10 da manhã

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"A society that does not recognize that each individual has values of his own which he is entitled to follow can have no respect for the dignity of the individual and cannot really know freedom."
F.A.Hayek

mail: migueln@gmail.com